Os sete saberes: uma leitura iconoclasta

Palavras-chave: Complexidade, Educação, Incerteza

Resumo

A partir da obra de Edgar Morin, Os sete saberes necessários à educação do futuro, se apresenta uma leitura iconoclasta, onde, inicialmente, se dará destaque a Gestalt com que operamos o pensamento para dominar e mediar a realidade, demonstrando as razões que pugnam por um conhecimento complexo. Em seguida serão apresentados e comentados os sete saberes primordias que Morin defende para uma práxis educadora revlucionária e trnsformadora, uma mudança de paradigma à la Kuhn, que irá reformar o pensamento dominante através da revisão de práticas pedagógicas pertinentes ao paradigma simplificador e da busca por novas formas de cognição, que sejam capazes de dar conta do desconhecido e da incerteza.

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Biografia do Autor

Luiz da Costa Laurencel, Universidade Estadual do Rio de Janeiro / Universidade Federal do Rio de Janeiro

Engenheiro eletrônico, Mestre em Ciências e Doutor em Ciências pela COPPE-UFRJ. Professor Associado aposentado da UFF. Professor Associado da UERJ. Pós-Doc no HCTE-UFRJ. Membro do PPGCC da UERJ.

Marcelo de Carvalho Azevedo Anache, Universidade Federal de Rio de Janeiro

Bacharel em Ciências Econômicas (UERJ), Mestre em Teoria Econômica (UFES). Doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia. Professor Adjunto da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.

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Publicado
2019-12-12
Como Citar
da Costa Laurencel, L., & Anache, M. de C. A. (2019). Os sete saberes: uma leitura iconoclasta. Revista Scientiarum Historia, 1, 8. https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i0.31
Seção
Epistemologia, Lógicas e Teorias da Mente